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  Inspeção preventiva no condomínio  
     
 

Para síndicos, a detecção precoce de problemas além de ser econômica, evita donos maiores aos edifícios.

Síndico experiente, o dentista Carlos Toledo investe na contratação da inspeção predial preventiva a cada dois anos. Em 14 anos no comando do condomínio comercial Torres do Ibirapuera, ele já recorreu à medida em cinco oportunidades. “É fundamental a inspeção predial preventiva e corretiva porque ajuda a detectar problemas gerais no edifício”, afirma Toledo. A medida ajuda a manter o condomínio valorizado e o prédio com boa aparência.
A pedagoga Vera Coppini, subsíndica de um condomínio residencial em São Bernardo, busca na contratação de profissionais especializados a certeza de um trabalho bem realizado. “ A revisão física do condomínio feita de forma correta aponta os problemas e indica as soluções”, afirma Vera. “Assim a contratação é mais econômica porque evitamos de quebrar algo ou refazer trabalhos.”
CUSTO
A contratação deste tipo de inspeção no condomínio gira em torno de 1% a 2% do valor mensal da taxa de condomínio. Para diminuir o impacto da medida sobre o orçamento dos condôminos, o pagamento geralmente é diluído durante o ano.
“Seis meses antes do final do mandato. Assim temos o laudo sobre o estado do prédio no final e início da nova gestão”, conta Toledo.
Um laudo com todos e informações detalhadas que apontam os problemas e a ordem de prioridades de serviços. Este é o principal resultado da inspeção predial preventiva feita pelos técnicos credenciados no Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo (Ibape).
“O imóvel é um bem como o automóvel. É preciso dar atenção à manutenção para evitar danos futuros”, diz o presidente do Ibape-SP, Tito Gomide.
Ele explica que os principais problemas estruturais nos condomínios são causados pela infiltração de água – vazamentos, infiltrações de chuva que danificam revestimentos de fachadas ou rejuntes de pisos. Há também os problemas causados por “sujidades” como as folhas que entopem calhas. As instalações elétricas também demandam atenção, “principalmente em edifícios antigos onde a rede foi projetada para pouco uso”.
O presidente do Ibape chama atenção para as irregularidades ou falta de manutenção nos itens de prevenção de incêndio como mangueiras e extintores. “Recomenda-se a limpeza das fachadas para verificar a existência de problemas a regulagem das calhas, entre outros.”
O síndico Toledo diz que o ideal é que o edifício tenha um zelador ou uma equipe de manutenção interna. “Se há quem faça pequenos reparos no dia-a-dia é possível diluir os custos, o que é melhor do que fazer rateio extra.” Ele conta que no condomínio de 150 unidades há todos os meses “sem exceção” algo em manutenção feito com as “despesas ordinárias”.
Outro conselho: manter contratos de manutenção e peças de elevadores e bombas. “É um tipo de poupança que se faz para o condomínio contar com a reposição de peças no contrato”, afirma Toledo. Informações no site www.ibape-sp.org.br.

 
 
Fonte: O Estado de São Paulo

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